terça-feira, 24 de setembro de 2013

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Afinal de quem é o papel da educação sexual? "Crianças muito pequenas querem saber como nascem os nenês ou como eles vão parar na barriga de suas mães"     Dos pais ou da escola? Na verdade, tanto a família como a escola desempenham uma im­portante função no que diz respeito a este assunto. Se­gundo a psicóloga Edyleine Benzick, a família tem o seu papel na orientação sexual já que os filhos, desde peque­nos, devem receber orientação de seus pais sobre como é o corpo dos meninos e das me­ninas, estabelecendo-se as diferenças. "Crianças muito pequenas querem saber como nascem os nenês ou como eles vão parar na barriga de suas mães.    Nesse momento, pode-se falar, de forma clara e tranqüila com uma linguagem acessível, como os nenês nas­cem e como vão parar na barri­ga da mãe. Toda a curiosidade deve ser esclarecida, na medida em que a criança solicita, nem a mais, nem a menos", explica ela    Para a psicóloga Denise Arisa dos Santos Dias, al­guns pais têm dificuldades ao tocar sobre assuntos re­lacionados à sexualidade porque muitos não recebe­ram educação sexual. O con­selho para enfrentar esta ta­refa é tentar não passar pre­conceitos e conversar com naturalidade sobre o tema.    Muitos pais preferem não tocar no assunto sexualidade, passando uma mensagem de que isso não existe. Acredi­tam que se não falarem seus filhos vão imaginar que não devem tocar no assunto ou ainda que, se falarem, pode­rão estimulá-los para a sexua­lidade. Estratégia errada, diz Edyleine. Para ela, é importan­te que os pais tenham uma noção básica do desenvolvi­mento de seus filhos, das cu­riosidades que podem surgir e de como poderão esclarecê­las. "É falsa a crença de que se não falarem em sexo, seus filhos não pensarão nele e, portanto, não vão querer ex­perimentar. A sexualidade existe e é inerente a todo ser humano. Cada fase do desen­volvimento psicosexual há uma curiosidade e uma situa­ção a ser trabalhada", revela.    Não há uma idade certa para que os pais comecem a falar sobre sexualidade com seus filhos. Eles devem res­ponder às perguntas das cri­anças, mas somente se ater ao que foi perguntado. "As crianças mostram a hora cer­ta para falar sobre cada tema através de suas dúvidas, o importante é manter este ca­nal de comunicação sempre aberto", afirma Denise.    É válido lembrar que um bom diálogo pode ajudar os fi­lhos a serem mais felizes nas suas opções sexuais e nos seus relacionamentos amorosos, já que eles vão conhecendo me­lhor os seus sentimentos, suas vontades e seus limites.    A escola também tem um papel importante, na medida que deve complementar a ori­entação sexual, previamente dada pelos pais em casa. "Complementar e reforçar, através de dados mais técnicos, abrindo espaço para es­clarecimentos de dúvidas", sugere Edyleine. A escola, segundo Denise, é o lugar propício para debates, "pois todos estão com a mesma ida­de e passando pela mesma fase, podendo trocar experiências e dúvidas com a orientação de um educador".     Apesar de toda essa im­portância, a educação sexual, muitas vezes, não é encarada com a seriedade que merece e representa para muitos ainda um tabu. "Minha experiência em consultório mostra que a escola joga a responsabilidade da educação sexual para a famí­lia e vice- versa, pois todos tem ainda muita vergonha para falar sobre o assunto e dar nomes as coisas. O ideal é nunca isolar o tema sem levarmos em conta os sentimentos e os relacionamen­tos pessoais", afirma Denise.  

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O Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade e o processo escolar O TDAH é um problema de ordem neurobiológica, com alteração na Função Executiva do Cérebro (Lobo Frontal); Essa alteração promove dificuldades para tomar iniciativa, planejar, organizar, estabelecer prioridades, monitorar o tempo, prazos, declínio rápido de motivação E problemas com a memória.     O portador deste transtorno, freqüentemente: não presta atenção a detalhes ou comete erros por omissão em atividades escolares, de trabalho ou outra; tem dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas; parece não ouvir quando lhe dirigem a palavra; não segue instruções e não termina seus deveres escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais; agita as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira; abandona sua cadeira na sala de aula ou outras situações nas quais se espera que permaneça sentado; fala demais, corre ou escala, não sabe aguardar a sua vez, é impulsivo     Para se fazer o diagnóstico deve haver claro comprometimento causado pelos sintomas em pelo menos dois contextos (p. ex., na escola, ou no trabalho e em casa).     O IDAH causa prejuízos no desenvolvimento escolar em função das demandas da escola, tanto na área da aprendizagem, quanto na área de interação social; pois a desatenção e a falta de autocontrole, se intensificam em situações de grupo (sala de aula), dificultando a percepção seletiva de estímulos relevantes, a estruturação e a execução adequada das tarefas, prejudicando o desempenho escolar e a interação com as pessoas; As pesquisas mostram que o impacto deste quadro na vida escolar é intenso (Barkley, 2002). • 1/3 ou mais das crianças com IDAH ficará para trás na escola, no mínimo uma série durante a sua vida escolar; • 35% nunca completará o ensino médio; • As notas estão significativamente abaixo de seus colegas da classe; • Mais da metade das cri¬anças com IDr/.H apresenta comportamento opositivo, 15 a 25% dessas crianças serão suspensas e até expulsas da escola, devido a problemas de conduta; • a criança com IDAH corre risco de fracasso escolar 2 a 3 vezes maior do que outras crianças sem IDAH, mas com inteligente equivalente. • 20 a 30% das crianças com IDA.H apresentam dificuldades específicas, que interferem na sua capacidade para aprender            Das principais dificuldades escolares do aluno com IDAH pode-se citar: Discrepância entre potencial intelectual e o desempenho escolar; Falha important na produção escrita; Lentidão para realizar cálculos e atividades onde tenha que escrever, traçar ou copiar; Embora tenha bom vocabulário, apresenta dificuldade para compreender e interpretar textos; Esquece instruções, . direções, lições; A retenção geral de informações é difícil, não consegue se lembrar de informações se não tiver pistas visuais, trabalha melhor no plano concreto. Um encaminhamento: O retrato vivo do TDAH na escola o papel da escola e do professor A Equipe escolar deve ter conhecimento, mesmo que superficial sobre IDAH, e os pro¬fessores devem receber apoio e treinamento. Ao invés de punir, pode-se ajudar a criança a não cometer erros e estabelecer urna boa comunicação com a família. Mais importante do que o método, ou do que a instalação física da escola, está a figura do professor. Este desempenha um papel critico na adaptação escolar da criança;     Ele também deve ter uma noção básica sobre IDAH (manifestação e conseqüências na sala de aula), ou ainda, demonstrar boa vontade para aprender a re peito; () professor ideal é aquele de estilo democrático, compreensivo e empático, ele oferece apoio, incentivo e ajuda pessoal, é organizado e administra bem o tempo, É flexível e maneja os vários tipos de tarefas, e principalmente descobre meios de auxiliar o aluno a atingir as suas metas.     Já o ambiente escolar deve ter uma rotina organizada e previsível, com regras bem claras e definidas; Pode-se alterar a disposição das carteiras de vez em quando; A criança deve se sentar próxima do professor; Utilizar as novidades para ajudar no aumento do interesse para aprender; Intercalar as atividades de grande e de pouco interesse; Calcular um tempo breve para a realização das tarefas; O professor deverá permitir a participação ativa da criança; Estabelecer conseqüências razoáveis e realistas para o não cumprimento de tarefas;           Focalizar mais o processo (compreensão de um conceito) do que o produto (realização de 30 exercícios); Incentivar, elogiar, recompensar todo o bom comportamento e Arrumar um par-tutor para o aluno com IDAH Considerações impor¬tantes     A criança com TDAH apresente necessidades educacionais específicas que devem ser aten¬didas. Devemos considerar o atual sistema educacional que é homogêneo e inflexível Os objetivos são iguais para TODOS, as atividades são as MESMAS, e devem ser feitas ao MESMO TEMPO. Há a necessidade da escola, consideraras diferenças individuais, estando aberta às diversidades, e adequar recursos e metodologias aos aluno que deles necessitam.     Não existe receita pronta para se lidar com o quadro de IDAH, ainda prevalece o bom senso, o interesse e a disponibilidade do adulto; Uma equipe integrada (pais, professores, e profissionais de saúde) trabalhará com maior coesão, tendo a chance de obter melhores resultados. Edyleine Bellini Peroni Bencziké Mestre em Psicologia Escolar/PUCCAMP, Doutora em Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade/ USP, Psicóloga do.Ambulatório de Distúrbio da Aprendizagem e Déficit de Atenção do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Uni¬versidade de São Paulo/ICR -HCFMUSP e-mail.:benczik@igcom.br Livros Publicados: Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: o que é? Como ajudar? Editora Artes Médicas Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: Um guia de orientação para profissionais. Editora Casa do Psicólogo Escala para o transtorno de déficit de atenção /hiperatividade: Versão para Professores. Editora Casa do Psicólogo.

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Emo ou Gótico? Hemo ou Homosexual? Está aí, boa pergunta! Jornal Luxúria      “Ela me deixou... Ai como eu estou sofrendo... Ninguém me entende... Eu quero morrer... Meus amigos me odeiam... Eu sou um corno apaixonado... Ela me trai, mas eu a amo... Será que algum dia ela saberá que eu existo? Oi lindinha! Xabia que eu ti adoro?      Você é muito foooófis”. Atire a primeira pedra, para quem nunca ouviu essas frases por aí! Não raramente, frases como essas, são trocadas entre emos nas conversas de MSN (Programas de mensagens eletrônicas), páginas da internet ou em comunidades do site de relacionamento do Orkut. Assim como outras tribos de adolescentes, os emos possuem códigos específicos, principalmente na internet. E pensando em sempre bem informar nossos leitores, porque não falar de mais um assuntos polêmico como esse? Segundo a psicóloga Edyleine Belini, Emo significa (abreviação de emotional) e é um gênero de música derivado do hardcore. “O termo foi dado originalmente para as bandas de cenário punk de Washington-DC, que compunham num lirismo mais emotivo que o habitual”. A psicóloga explica que existem várias versões que tentam explicar a origem do termo “emo”, como a de um fã que teria gritado para uma banda, “You are Emo!” (Voceis são Emos!). Para uma banda, os mitos variam bastante quanto a a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rits of Spring. “No entanto, a versão mais aceita como real é a de que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de “hardcore emotional” que aparecia nos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party”.      É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra “Emo” era vista como uma piada ou algo pejorativo e artificial”. A Psicóloga explica que não são poucas as diferenças em relação a emo e gótico. “Nossa viagem começa peladefinição lingüística desse termo. Gótico é um adjetivo derivado da palavra latina “gotticus” (século XIV).      Significa “aquilo que é relativo ou pertence aos Godos”. Essa por sua vez vem de “gothus”, uma antigo tribo germânica que entre o século III e V invadiu os impérios ocidentais e orientais da Europa, fundando reinos na Itália, França e Espanha. Então, como pode perceber o movimento gótico, firmou-se na arquitetura, na pintura e no romantismo. Há uma grande história por trás do movimento que hoje já foi quase esquecida pelas crianças que brincam de ser góticas. Um clássico da música Gothic é a banda Type O Negative.      Muito deprimente, porém com uma bagagem nas costas, chamada experiência, apesar dos poucos álbuns lançados em tanto tempo na estrada. Nas cidades, se você ver um gótico, se ele não estiver sozinho, estará com sua namorada, ou então com alguns poucos amigos. E sempre estarão “mais na deles”. A maquiagem é usada tanto pelas mulheres quanto pelos homens. Porém, não passa de um esmalte e um lápis no olho. Talvez, um corpse-pait. Já o Emo, que vem do estilo musical “emocore”, que é uma variação do hardcore, porém muito pior. “Eles não tem muita técnica e suas letras são algo no estilo: Além da maquiagem que eles usam um exagero, tanto meninos quanto meninas, suas roupas são mais coladinhas e de grife.          De preferência da mais cara. Além de piercings e da típica franjinha. Também há um desejo louco de firmar-se homossexual ou lésbica. Enfim, é um estilo musical que vem agradando muitos pré-adolescentes hoje em dia. Antes de se denominar Hemo, entendo que a pessoa é muito mais que denominação”. A Psicóloga diz sempre procurar compreender o porque está precisando se identificar como Hemo, contextualizando a sua história familiar a social: “Penso que esta pessoa está querendo demonstrar alguma reivindicação contra algo ou alguém, ou ainda contra o sistema de normas e valores vigentes. Vivemos em uma sociedade que valoriza o individualismo, ficando o sentir e o demonstrar sentimentos num plano tido como vergonhoso e de pessoas fracas e frágeis. A pessoa é cobrada pra ser sempre forte, ter auto-controle sobre tudo que sente.      Acho que este movimento Hemo vem resgatar e valorizar a demonstração dos sentimentos, a nossa fragilidade como pessoa e a possibilidade de viver lutos e frustrações. Fato este tão comum entre seres humanos. Não há um ser humano sequer que só viva de vitórias, acertos, racionalidade o tempo todo. Todos temos forças e fraquezas. E a mensagem que recebemos é a de que só podemos demonstrar as forças e esconder as fraquezas. Acho que sofrem preconceito porque a sociedade não aceita que alguém possa demonstrar tão abertamente o baixo astral, e viver intensamente as frustrações. Isto é ridicularizado”. De acordo com Edyleine, a sociedade prega o sucesso, o alto astral e a racionalidade como índices de pessoas bem sucedidas e felizes..      “Acredito que este movimento está chegando para trazer uma mudança em relação á esse sistema de valores. Não é possível um ser humano viver só o sucesso, a razão e ser otimista tempo todo.      Vivemos também o outro lado da moeda, o que é perfeitamente normal e esperado. Os Emos querem demonstrar e atestar que o fracasso e a decepção também existem e que é possível ficar na fossa sim por um amor não correspondido, ou ainda, se emocionar e sentir profundamente tocado com uma música ou com um poema. Sabemos que por mais que a sociedade valorize os fortes e aqueles que não se deixam abater por nada, todos, indistintamente, choram às escondidas pelos cantos ou nos quartos escuros diante dos fracassos e frustrações. Quanto á homossexualidade, esta não pertence somente aos Emos, pois essa opção sexual faz parte de várias outras pessoas que não são Emos.      “Que realmente as pessoas se permitam viver os sentimentos mais depressivos, as perdas e as frustrações, mas que também não esqueçam que assim como temos nossas tristezas, temos muitas alegrias, e que tudo que é vivido unilateralmente não é bom”. A especialista diz, que o importante é sempre buscar o equilíbrio, lembrando que entre o 8 e o 80 existem 72 possibilidades. “Não é bom ser radical e extremista, temos que viver, sentir e expressar todos os positivos e negativos. Só assim seremos mais integrados e completos, e portanto, mais felizes. As pessoas antes de serem preconceituosas precisam saber que toda atitude manifesta tem uma explicação subjacente que justifica o comportamento de alguém.      Tudo o quem é diferente gera reação de discriminação porque as pessoas desconsideram este fato. Quando as pessoas começarem a refletir que qualquer comportamento, ou ainda, que qualquer sistema de valores tem um sentido para aqueles que deles se apropriam, viveremos numa sociedade mais harmônica, menos preconceituosa e mais preparada para lidar com as diferenças e com as mudanças, tão necessárias para a vida de todos nós, seres humanos”, finalizou.      Para o Radialista e Emo assumido, Edson de Souza Ferreira Junior, popularmente conhecido como Speed, assumir sua opção de ser, de se vestir, de ser seu próprio movimento e estilo de vida e visual, não é nada fácil perante uma sociedade machista, hipócrita e muito conservadora como a Cidade de São Roque: “Sofro muitos preconceitos , principalmente ao andar pelas ruas, as pessoas apontam para a minha pessoa e ficam fofocando, mas já aprendi a viver com esse tipo de preconceito. Odeio que fiquem rotulando as pessoas antes de conhecê-la, e muitas vezes essas, me perguntam se sou homossexual.      Isso me ofende muito e não gosto, mas aprendi a conviver. Aos preconceituosos digo, que esses devem olhar mais para a vida deles, cada um com o seu estilo de ser e vestir, não somos objetos ou estamos em prateleiras para sermos vendidos. Se sou Emo ou deixo de ser, a vida é minha e dela modéstia a parte, cuido muito bem, finalizou Speed.

Pesquisas em andamento

PESQUISAS EM ANDAMENTO: BENCZIK, E.B.P - Escala para o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade - Versão para adolescentes e adultos (642 sujeitos). BENCZIK, E.B.P - Escala para o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade - Versão para pais (500 Sujeitos). BENCZIK, E.B.P, P. W - Normas atualizadas do Bender para crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. BENCZIK, E.B.P - Normatização do Teste de Atenção Concentrada para a população infantil. BENCZIK, E.B.P, - Um estudo de correlação entre os testes de atenção concentrada, R1 e o Palográfico (277 sujeitos). BENCZIK, E.B.P  - Escala de CONNERS e a escala de TDAH: Um estudo de correlação.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Endereços

Profa. Dra. Edyleine Bellini Peroni Benczik Psicóloga. Mestre em Psicologia Escolar / PUCCAMP Doutora em Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade / USP Avenida Tiradentes, 200 - Centro - São Roque - SP - CEP 18130-000 Telefone (11\) 4712-5870 Rua Artur de Azevedo, 1767 - cj 142 - 14º andar - Ed Altamura Premium Tower - mPinheiros - SP Telefone (11) 9933-5476 benczik@ig.com.br edyleinebenczik@gmail.com

Manual da Escala de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - Versão para Professores

Manual da Escala de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - Versão para Professores - Edyleine Bellini Peroni Benczik

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - Atualização Diagnóstica e Terapêutica - Um Guia de Orientação para Profissionais - Edyleine Bellini Peroni Benczik

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - Atualização Diagnóstica e Terapêutica - Um Guia de Orientação para Profissionais - Edyleine Bellini Peroni Benczik

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - O que é? Como Ajudar? Autores: Luís Augusto P. Rhode/Edyleine Bellini Peroni Benczik

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - O que é? Como Ajudar? Autores: Luís Augusto P. Rhode/Edyleine Bellini Peroni Benczik

LIVROS PUBLICADOS

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - O que é? Como Ajudar? Autores: Luís Augusto P. Rhode/Edyleine Bellini Peroni Benczik Manual da Escala de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - Versão para Professores - Edyleine Bellini Peroni Benczik Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - Atualização Diagnóstica e Terapêutica - Um Guia de Orientação para Profissionais - Edyleine Bellini Peroni Benczik

Edyleine Bellini Peroni Benczik

Profa. Dra. Edyleine Bellini Peroni Benczik Psicóloga. Mestre em Psicologia Escolar / PUYCCAMP Doutora em Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade / USP Avenida Tiradentes, 200 - Centro - São Roque - SP - CEP 18130-000 Telefone (11\) 4712-5870 Rua Artur de Azevedo, 1767 - cj 142 - 14º andar - Ed Altamura Premium Tower - mPinheiros - SP Telefone (11) 9933-5476 benczik@ig.com.br edyleinebenczik@gmail.com